Neste RAIO-X contamos com o nosso endorser Daniel Cardoso, um reconhecido músico multi-instrumentista e produtor com a bateria na alma. Daniel Cardoso é um artista Remo e Zildjian há mais de 10 anos e atualmente corre o mundo com a banda inglesa Anathema.
Prometemos importantes novidades sobre o Daniel para breve, por isso fica atento.
Apresentamos mais um RAIO-X Road Crew, desta vez com o baterista André Silva. Endorser das marcas Remo e Zildjian, faz parte da nova geração de bateristas portugueses, sendo já uma promessa mais do que confirmada.
Um músico versátil, humilde e virtuoso, a energia é uma das suas características quando toca bateria.
Fica a conhecer melhor o André Silva e o que faz dele um dos melhores bateristas nacionais.
Road Crew – Quando é que começaste a tocar e porquê que escolheste este instrumento? André Silva – Comecei a tocar quando tinha 2 ou 3 anos por influência do meu pai e dos meus irmãos. O meu pai era professor de música tinha um “conjunto” como era muitas vezes designado na altura, chamava-se Pop Five e então havia muitos instrumentos lá em casa. A bateria acho que foi naturalmente amor à primeira vista. Eu próprio criava as minhas baterias com copos de iogurte para ter uma data de timbalões, acho que sempre sonhei muito 🙂 .
Apresentamos uma nova rubrica Road Crew, o RAIO-X. Entrevistas aos nossos endorsers onde se fala do material que usam, técnicas e outras curiosidades.
Estreamos o RAIO-X nem mais nem menos com Alexandre Frazão, artista Remo e Zildjian, um baterista conhecido por muitos e uma influência para outros. Fã confesso de John Bonham, fala-nos das suas origens e revela alguns segredos.
Road Crew – Com que idade começaste a tocar? Alexandre Frazão – Com 14 anos no Brasil, onde vivi até aos meus 18 anos.
RC – Porquê bateria e não outro instrumento? Nunca consideraste outro? AF – Não sei explicar como se escolhe um instrumento para tocar, sinto que é mais forte do que nós… uma necessidade de querer atingir algo mais alto e profundo e ao mesmo tempo uma grande brincadeira! Amor a primeira vista e para sempre!
RC – Quando é que percebeste que ias fazer da música a tua vida? Sempre tiveste a certeza que era isto que querias fazer como profissão ou já pensaste noutra? AF – Desde essa altura quis seguir este caminho… achava que se fosse bom no que me propunha… iria tocar! Esta fé inocente foi-se transformando em sérios argumentos do meu dia a dia… esse estado de espírito mantém-se há 33 anos.