ENDORSER DESDE

  • 2024

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BANDA(S)

  • Big Fat Mamma

  • Independente

  • Educador

BIOGRAFIA

Rui Rodrigues é baterista, autor, formador e comunicador.

Pioneiro na edição de conteúdos percussivos em Portugal. Baterista premiado com Big Fat Mamma (elemento fundador). Criador da associação Bombos com Alma, fundador do festival “Alma do Bombo” e do programa “Emergência”.

Comunicador em diversos festivais e congressos, agregador, promotor da temática ritmo/comunicação e gestor de conteúdos no programa “O que querem os músicos dos bateristas?” no canal de youtube: ruirodriguesdrumming.

Gravou inúmeros discos em géneros diversos e é Fundador do trio de bateristas “Sangue Suor”.

A desconstrução do conceito "baterista" é a temática comum às áreas pedagógicas, artísticas e de composição musical.

(www.ruirodriguesdrumming.com)

Masterclass - "Start Smart"

No seguimento das entrevistas realizadas no seu canal de YouTube, Rui Rodrigues traz-nos a reflexão: O que é um, ou uma baterista? Este multi-instrumento desperta paixões e não deixa o público indiferente.

O ritmo, elemento específico do trabalho na bateria, é também uma forma de comunicação. Aquilo que escolhemos dizer ou não dizer. O que não conseguimos dizer. O que dizemos, sem saber.

Todas estas observações são, na opinião de rui Rodrigues, fundamentais para a evolução no instrumento, ainda que os bateristas possam estar mais ou menos conscientes dessas considerações.

Nesta ação de formação, direcionada a todos os níveis (mesmo a quem nunca se sentou numa bateria), pretende-se cumprir o objetivo da "melhoria funcional", um conceito que Rui Rodrigues aplica nas suas aulas de bateria e que se define por um trabalho personalizado e adaptado aos objetivos pessoais de cada discente. Objetivos realistas e simples, e uma construção sustentada de saberes com vista à otimização da "voz singular" de cada instrumentista.

O disco "O Salto" (Sangue Suor)

Representa um mergulho desconhecido. Três bateristas que se propuseram a desconstruir o próprio conceito: "baterista". Tal como no salto olímpico, também neste disco temos as seis formas de saltar no vazio (os seis temas que compõem o álbum). Antes da chegada à água existem seis formas de encetar a queda. E, para este primeiro salto (Para a Frente), que é o avanço número um do projeto, convidaram Surma. Em Sangue Suor há uma vontade para evitar os refrões e para provocar os ouvintes. Guiar a escuta atenta por uma experiência sónica e rítmica que possa desconcertar, surpreender, mas também confortar. Em cada tema surgiu naturalmente a vontade para convidar artistas que não poderiam ser outras, outros… A simbiose provou as escolhas como acertadas. Assim se pode ouvir no tema "Para a Frente" com uma presença orgânica da Surma em cada detalhe tímbrico e em cada beat percussivo.