Nuno Patricio

ENDORSER DESDE

  • 2013

MARCAS

BANDA(S)

  • Blasted Mechanism

Nuno Aroso

ARTISTA INTERNACIONAL ZILDJIAN

ENDORSER DESDE

  • 2015

MARCAS

BANDA(S)

  • Independente

EDUCAÇÃO

  • Professor na Universidade do Minho

BIOGRAFIA

Percussionista dedicado à criação contemporânea, Nuno Aroso, nasceu no Porto em 1978. Reconhecido como um dos mais activos percussionistas das sua geração, a sua carreira a solo tem vindo a assumir um papel fundamental na sua vida artística.

Com olhos voltados para a exploração de novas técnicas, de renovados meios instrumentais e de aspectos cénicos inerentes à performance da percussão, Nuno Aroso tem colaborado activamente com inúmeros compositores dos mais variados quadrantes estéticos e de diferentes pontos do globo, resultando dessa colaboração o crescimento de um repertório próprio e idiossincrático, que simultaneamente contribui para o desenvolvimento da percussão enquanto área instrumental e perfomativa.

Tocou em estreia absoluta mais de 90 obras e gravou parte deste repertório para variadas edições discográficas. Peter Klatzow, Peter Ablinger, Oscar Bianchi, João Pedro Oliveira, Amanda Cole, Kumiko Omura, Luís Antunes Pena, Matthew Burnter, Martin Bauer, são alguns dos nomes que tem escrito para Nuno Aroso. Apresenta-se como professor, membro de júri e interprete nos palcos da música contemporânea em Portugal e também em França, Alemanha, Bélgica, Espanha, Itália, Eslovénia, Brasil, China, Tailândia, África do Sul, Argentina, Grécia, Suécia, Inglaterra, Canadá, etc. Particularmente motivado para o enriquecimento e renovação do conceito concerto enquanto espectáculo completo e multidisciplinar, desenvolve com frequência relações artisticas com outras disciplinas: Dança, Cinema, Teatro, Literatura.

Depois de completar o curso de percussão da Escola Profissional de Música de Espinho, Nuno Aroso foi admitido na Escola Superior de Música do Porto. Concluiu a licenciatura em 2001 com 20 valores. Em 2003 prosseguiu estudos de especialização no Conservatoire National de Strasbourg, Diplôme de Soliste em Marimba e Vibrafone. Frequentou durante o período académico diversos cursos e masterclasses de percussão e música contemporânea, procurando encontrar as referencias fundamentais da actualidade musical.

Em Paris, com Jean Pierre Drouet, abordou o repertório do teatro instrumental. Em 2001, foi-lhe atribuído o Prémio de Mérito Académico da Fundação Eng. António de Almeida, e em 2008 foi agraciado com a Bolsa de Criadores do Centro Nacional de Cultura pelo projecto Technicolor, um registo discográfico a solo. Os projectos para a próxima temporada incluem dois cds a solo, bem como inúmeras primeiras audições e passagens por palcos nacionais e internacionais.

Mike Gaspar

ARTISTA INTERNACIONAL ZILDJIAN

ENDORSER DESDE

  • 2008

MARCAS

BANDA(S)

  • Seventh Storm

BIOGRAFIA

Uma tempestade se aproxima. Um vento tempestuoso, surgido das profundezas, pronto para sacudir fundações da própria terra e desafiar tudo em que acreditamos. E em tempos tempestuosos como precisamos de melodias tempestuosas que nos façam abrir os braços e gritar desafiadoramente em vez de esconder das forças da natureza. Nada mais adequado para a tarefa, é claro, do que o português escuro metal parvenus Seventh Storm, liderado pelo talento imensurável de Mike Gaspar.

Ser cronometrista da banda de metal mais importante de Portugal, Moonspell, durante quase 30 anos anos, Mike finalmente decidiu por uma nova saída para celebrar seu amor por metal, sua herança cultural e sua paixão pela música selvagem e selvagem com raízes que profundamente no tecido do nosso mundo. Tendo passado toda a sua adolescência e idade adulta em
solo português, ele domina a arte da melancolia, a ‘saudade’, há muito tempo. Sua estreia com sua nova camaradagem Seventh Storm, uma obra-prima de hino crescente, melancólica
“Maledictus” prova que corre em suas veias como sangue enegrecido. “A melancolia vem do nosso passado histórico”, diz Mike. “Somos conhecidos por descobrir o mundo, viajar de casa, explorando os mares.”

Aqui está um artista que pode entender esse sentimento de solidão longe de casa melhor do que a maioria. Por quase três décadas, ele viajou pelo mundo com Moonspell, tornando-se um entusiasta discípulo da marca portuguesa muito própria de weltschmerz. “Nós amamos e sentimos falta com todos os nossos coração este passado glorioso. Uma das maiores dores da vida é para aqueles que nunca amaram seus viveram ao máximo, para nunca terem sofrido seus entes queridos que deixaram para trás. Sentir morrer e continuar vivendo mesmo assim.”

A onipresença da morte no meio da vida florescente e da criatividade também está no centro da Sétima Tempestade. Aqui vemos surgir um bando faminto que deu sua alma por sua
música, um batismo de sangue por uma aliança de irmãos jurados à sua marca única de chocante, afiado, metal épico.
Liderada pelo extraordinário baterista Mike Gaspar, a formação feroz é completada por o vocalista Rez, os guitarristas Ben Stockwell e Josh Riot como o baixista Butch Cid. "Desde que eu
ia começar uma nova banda, era importante que nossa mensagem fosse forte”, Mike lembra das origens. “Todos nós perdemos um pouco do que realmente importa em nossas vidas no
últimos dois anos. A Sétima Tempestade representa uma continuação da fraternidade. Juntos nos somos fortes, sozinhos somos fracos. A comunidade do metal me deu tanto, agora é hora de dar de volta."

Depois de se sentir perdido no mar como consequência de deixar o navio Moonspell, ele levou algum tempo de cura antes que ele pudesse reunir forças para começar do zero. "EU decidi colocar toda a minha experiência e know-how neste projeto. Foi emocionante para mim estar aquele a liderar. Houve um ponto em que parecia “‘School of Rock’”, ele ri. "Eu
compartilhando minhas influências, experiências e histórias com a banda… ao meu lado. Eu gosto de dizer que estou passando as chamas do Metal para eles para que possamos continuar crescendo juntos, como uma banda de verdade.” O mesmo vale para seus fãs que ele sempre teve muito forte ligação com. Ele acrescenta: “Não somos nada sem eles. Eu sempre os admirei e tiramos um tempo para ouvir aqueles que ouvem nossa música.”

Além de tocar bateria com seu jeito artisticamente exigente e feroz, Mike Gaspar também escreveu e arranjou o álbum inteiro do começo ao fim. Uma tarefa gigantesca para
ele – e que ele fez com ar de compositor veterano. “Maledictus” realmente mostra a metamorfose de Mike Gaspar, baterista para Mike Gaspar, homem do renascimento do metal. "Eu queria escrever um álbum sobre que fãs de todas as culturas pudessem dizer 'isso é meu'", diz ele da principal força por trás da escrita “Maledictus”. Então ele partiu com seus novos aliados para escrever nada menos que o disco dos sonhos de todo fã de heavy metal: é pesado, é metal, é melódico e tão cheio de emoção crua e não filtrada que você não pode deixar de bater com a cabeça. "Meu sonho essencialmente era tentar trazer de volta um pouco daquele toque inocente dos anos noventa. E para misturar música tradicional portuguesa com metal.”

Com influências que vão de Bathory via Samael, Tiamat, Paradise Lost, Fields of the Nephilim, Cradle of Filth e Dead Can Dance até Van Halen ou Mötley Crüe, Sétimo Storm está apenas embarcando em uma jornada pelas águas selvagens e maravilhosas de história do metal. E apesar de não ser um álbum conceitual, “Maledictus” é amarrado por uma forte sensação de dor e raiva, combinada com uma esperança vacilante de perdão para nossas vidas – nenhum lugar melhor exemplificado do que na beleza sobrenatural que é a música “Saudade”. "EU queria uma música que falasse com as pessoas com carinho e amor pela nossa terra”, diz Mike. "Nosso amor pelos nossos pais. A memória daqueles que perdemos e sentimos tanto. Esse sentimento que alguns amigos ou parentes ainda estão aqui conosco do nosso lado nos orientando e nos dando direção. Uma pessoa em quem pensei muito foi Peter Steele. Ele era um ser humano incrível sendo um bom amigo. Um gigante gentil. Eu realmente senti que ele às vezes estava me empurrando para fazer para o que eu estava destinado.” Mike faz uma pausa e sorri tristemente. “Ele também era um grande fã de A cultura portuguesa e o nosso vinho, claro.”

Gravado nos estúdios Dynamix em Lisboa em maio e outubro de 2021, com funções de mixagem comandado pelo ícone Tue Madsen, o Seventh Storm completou sua estreia um ano depois A saída de Mike do Moonspell – uma demonstração de pura força de vontade. Ele lembra: “No dia 25 de abril de 2021 anunciei a minha nova banda – o dia em que os portugueses ditadura terminou em 1974. Achamos que seria uma mensagem forte anunciar a banda naquela data.” Para ele e seu bando de bucaneiros, “Maledictus” é um novo começo. “É a nossa grande arquibancada”, diz ele. “Isso somos nós mostrando que nem tudo está perdido. Que nosso passado não foi em vão. Nós estamos aqui para ficar!"

Miguel Rodrigues

BIOGRAFIA

O Miguel nasceu em 1985, em Torres Vedras e desde muito novo se percebeu a sua paixão pelo ritmo e percussão, sempre pronto a bater e batucar em tudo o que produzisse ruído.

Deu as primeiras baquetadas sob a orientação de Manuel “Speedy” Barreto e não mais parou, tendo passado por uma dezena de projetos de covers e originais, com forte predominância dos estilos ska-punk, grunge e nu-metal.

Desde 2014 que se encontra exclusivamente focado nos insch, banda que formou com os amigos de infância Manel Gomes e Tiago Duarte, tendo editado em 2016 o álbum de estreia “Safe Haven”.

Conhecido pelo groove e força da sua batida, tem como principais referências Travis Barker (Blink182), Carter Beauford (Dave Mathews Band) e Wilson Silva (MTAT).

Miguel Casais

ARTISTA INTERNACIONAL ZILDJIAN

ENDORSER DESDE

  • 2008

MARCAS

BANDA(S)

BIOGRAFIA

Miguel Casais começou a tocar bateria aos 12 anos , estudou com alguns bateristas de topo nacionais e internacionais, entre os quais se destacam Nikkie Glaspie, Joel Rosenblatt ou Michael Lauren.

Nos últimos anos tem tocado com a sua banda, os The Black Mamba, e acompanhado vários artistas como Ed Motta (com quem fez uma extensa tournée internacional) Áurea, Mafalda Veiga, Nusoulfamily, D'zrt , Boss AC, Zé Ricardo, entre outros.

Michael Lauren

ARTISTA INTERNACIONAL ZILDJIAN

ENDORSER DESDE

  • 2013

MARCAS

BANDA(S)

  • The Michael Lauren All Stars
  • Independente

EDUCAÇÃO

  • Professor de bateria na Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo - Instituto Politécnico do Porto

BIOGRAFIA

Nascido em Nova Iorque a 16 de Janeiro de 1950, Michael Lauren toca bateria desde os 8 anos de idade. A sua competência artística atravessa as fronteiras do jazz, funk, blues, rock e clássica. Obteve um B.A. (Bachelor of Arts) na The Johns Hopkins University e frequentou o Peabody Conservatory e o Berklee College of Music. É membro fundador da escola de música de renome internacional Drummers Collective NYC, onde leccionou mais de 25 anos.

Presentemente é Professor Adjunto de Bateria e Coordenador do Departamento de Jazz na Escola Superior de Música Artes e Espectáculo (Instituto Politécnico do Porto). É também fundador e director artístico e pedagógico da International Drum Academy em Lisboa. Actuou com Paul Anka, Chuck Berry, Charles Brown, Bob Mintzer, Milt Hinton, Kenny Davern, Don Sebesky, Mike Stern, Ted Curson, Bill Frisell, Robert Kraft, Darlene Love, Tom Jones, Bob Stewart, Orquestra Jazz de Matosinhos, Jorge Costa Pinto Big Band, Quinteto Mario Santos, The Postcard Brass Band, The Hugo Alves Quartet, 2 Tubas and Friends, Orquestra de Jazz do Algarve entre muitos outros. .

Liderou as suas próprias bandas, incluindo Bashier, Magister Ludi, e atualmente The Michael Lauren All Stars, uma banda constituída por alguns dos melhores e mais experientes músicos/compositores de Portugal que acabaram de lançar o seu álbum de estreia, “Once Upon A Time In Portugal”. Trabalhou em produções do Teatro da Broadway e nos estúdios de Nova Iorque, gravando jingles, espectáculos para multinacionais e álbuns. Foi também baterista da editora musical Famous Music. .

É autor de sete livros: Welcome To Odd Times - An Approach To Mental and Manual Dexterity For The Drum Set, Understanding Rhythm - A Guide To Reading Music, Rudiments And Variations For Drummers, The Encyclopedia of Double Bass Drumming, The Book of Silence, Rhythmic Fundamentals e Compreender Ritmo. .

Professor e especialista reconhecido internacionalmente, escreveu artigos para a Modern Drummer Magazine, para a Percussive Notes, a revista da Percussive Arts Society, e para a Score Magazine, uma subdivisão da série de televisão Rock School da PBS. É patrocinado pela Yamaha drums, Zildjian cymbals and sticks, e Remo drumheads. .

Max Martins

ENDORSER DESDE

  • 2010

MARCAS

BANDA(S)

  • Max Drum
  • Fita Bandido
  • 33LM
  • The Bandits
  • Independente

BIOGRAFIA

Max Martins tem 31 anos, nasceu em França, mas foi no Algarve (Olhão) que descobriu a paixão pela música.

Com apenas 9 anos, teve o primeiro contato com a bateria, praticando inicialmente com um professor, e posteriormente sozinho. A sua vocação e empenho desde muito cedo deram nas vistas, e com apenas 10 anos ingressou numa banda.

Até aos dias de hoje, Max Martins já participou em vários projetos como, os Topázio, os Iris, Domingos e Amigos, Banda Fio Dental, Projeto The Crew (Nuno Flores), entre outros...

Em 2008, Max Martins, pretendendo ascender a voos mais altos, fundou o tão conhecido projecto "Max Drum", onde aliou a música electrónica à bateria. Este projecto tem tido muita adesão por parte do público em geral,levando multidões ao rubro, primando pelo improviso.

Em 2013 MAX DRUM vence o OPTIMUS LIVE ACT na categoria DJ no espaço Santiago Alquimista.

No Dia 14 Julho MAX DRUM esteve presente no Optimus Alive 2013 - Palco Optimus Clubbing.

Dia 12/13/14 Julho Max Drum animou a Espaço Vip do Optimus Alive´13.

Mauro Ramos

ENDORSER DESDE

  • 2015

MARCAS

BANDA(S)

BIOGRAFIA

Musico há 20 anos, já participou em estúdio em mais de 100 discos e conta com uma vasta experiência de concertos (cerca de 150 por ano) com inúmeros músicos e artistas e em varias áreas, de destacar:

Amor Electro, Ana Moura, Vanessa da Mata, Tiago Bettencourt, Mariza, Ricky Martin, Ala dos Namorados, Nightporter e Rui Veloso, Carminho, Paulo Gonzo, João Gil, Luís Represas, Expensive Soul, Shout, João Só, Lucia Moniz, Tó Zé Brito,Filipe La Féria, Paulo Carvalho, Monica Ferraz, Simone de Oliveira, Herman José,Rita Guerra, Jorge Palma, Filipe Pinto, Beto,Menito Ramos , Gonçalo Pereira, IDOLOS, Os Cinco, Adelaide Ferreira, VitorEspadinha, Feio & friends, Olavo Bilac, Mikkel Solnado, Hebér Marques, Azeitonas, Laurent Filipe, Sinal, Azeitonas, Marta Plantier, Filipe La Feria, Anabela, Yola Semedo, RuiDrumond, David Ripado, João Sei Lá, Pedro Teixeira, Nuno Norte, Filipe Gonçalves, Miguel Angelo, Lena D´Àgua, Anjos e Sergio Moah, Blister, Moycano, Lonears,Rotations, Starvan, Mia rose, The Duvals, Ira Block, The Crims e muitos mais...

Durante estes 20 anos teve a possibilidade de fazer inúmeros concertos no circuito de bares com algumas bandas conceituadas a esse nível, de destacar:

Xpto, Jim Dungo, Patricias S.A, Funky & Soul Collective, Bluesìadas, Trio Alexandre Manaia, Obom, o mau e o vilão, Vira Lata, 69 graus e muitos outros.

Fez parte do projecto de originais (BLISTER) que lançaram dois discos e no qual também participou na composição de temas.Com Blister teve a oportunidade de fazer a primeira parte da artista Alanis Morissete na queima de fitas de Coimbra.

Dá aulas privadas desde 2000 e deu aulas na escola Rmp em Alcochete.

Lançou o dvd “OTHERSIDE” em 2006 em nome próprio.Fez vários workshops pelo país incluindo uma pequena apresentação do dvd “OTHERSIDE” em todas as Fnac do país.

Em 2007 produziu a banda (SLIVER) em que um dos temas teve participação numa novela nacional (Morangos Com Açucar 5).

Em 2009, 2010 e 2011 participou na tour da artista Rita Guerra.

Participou na 3ª e 4ªedição do programa Idolos e fez toda a tour da Idolomania.

Em 2010 e 2011 trabalhou como director musical do vencedor da terceira edição dos ídolos (Filipe Pinto), fazendo vários concertos, entre os quais o Sudoeste (Palco Principal) e o Band In a Van que percorreu as principais cidades do país em promoção aofestival Super Bock, Super Rock. Fez parte da pré-produção do primeiro disco, gravando posteriormente bateria, coros e guitarra.

Entre 2008 e 2011 compôs e produziu o álbum In Between Awakenings da banda The Crims da qual faz parte com Hugo Sá.

Em 2011 grava também bateria nos musicais de Filipe LáFeria (Pinoquio e Sitio do pica pau amarelo), e grava 3 temas no disco de João Gil e Luís Represas incluindo o single “Sisudo Amável” tema que tocou com os mesmos ao vivo no Herman 2011.

Em 2012 faz vários concertos com o artista Filipe Pinto como director musical e faz a 5ª edição do programa Ídolos. 

Em 2012 toca no festival sudoeste com os XPTO e em Março 2013 toca no Calpe festival village (Espanha) também com XPTO.

Em Abril de 2013 grava em mais dois discos dos Artistas João sei lá e Pedro madeira.

Participa na 5ª edição do Festival de percussão e bateria de Lavra com Gergo Borlai.

No verão de 2013 entra como músico contratado para a banda Amor Electro. Fazendo posteriormente parte da promoção do segundo disco da banda entrando no vídeo clip do primeiro single (Nossa casa), tendo participado no lançamento do álbum no CCB ainda em 2013.

Em 2014 faz parte da banda que acompanhou algumas galas do programa Factor X (tocando bateria e cajon)

Em Abril de 2014 volta ao Calpe festival Village com XPTO.

Em Maio de 2014 vai aos Globos de Ouro com Amor Electro que foram nomeados para melhor música com Só é fogo se queimar, entrando também no respectivo videoclip.

Em Junho de 2014 participa no concerto Vozes de cascais com orquestra e nomes como Ana Moura, Tiago Bettencourt, Paulo de Carvalho, João Gil, Miguel Angelo , Olavo Bilac,Pedro Vaz, Héber Marques (HMB) e Mikkel Solnado...

Em 2015 volta ao Calpe festival village com XPTO.
Com Xpto faz concertos com convidados como Jorge Palma, Marisa Liz, Tiago Pais Dias, entre outros...

Grava no disco do musico Filipe Pinto
Grava em dois discos produzidos pelo produtor Carlos Juvandes
Grava também no disco do artista Kiuro e no disco da banda October Flight

Faz coprodução do disco da banda Shelter of Paper

Grava o vídeo e o tema Mar Salgado com Amor Electro e faz parte da tour que faz cerca de 50 concertos pelo país.

Entre Junho e Agosto volta a fazer parte da banda do programa Ídolos.

Actualmente está a tentar concluir o primeiro disco a solo e continua o trabalho de free lancer.

Marito Marques

ARTISTA INTERNACIONAL ZILDJIAN

ENDORSER DESDE

  • 2012

MARCAS

BANDA(S)

  • Marito Marques
  • Hilario Duran
  • The Wilderness of Manitoba
  • Jeff Coffin
  • Anna Maria Jopek
  • Independente

BIOGRAFIA

Marito é considerado um dos bateristas mais versáteis e dos mais requisitados dentro e fora de Portugal e Canadá (onde reside neste momento) com várias Tours Mundiais nos mais diferentes estilos musicais. Não será difícil perceber a sua versatilidade se virmos os artistas com quem já tocou ou gravou onde se incluem os Grammy Award Winners: Ivan Lins, Adonis Puentes e Hilario Duran. De realçar as colaborações também com Jeff Coffin (Dave Mathews Band), Anna Maria Jopek, Aurea, Carlos do Carmo ou Ron Westray.

Para além das varias performances ao vivo e do seu projecto pessoal Marito Marques é um dos músicos mais requisitados no panorama musica canadiano como baterista, compositor, produtor ou percussionista.

Marito Marques orgulha-se de fazer parte da família Red Clay através da marca de pratos Zildjian.

Mário Costa

ENDORSER DESDE

  • 2016

MARCAS

BANDA(S)

  • Ana Moura

BIOGRAFIA

Mário Costa nasce a 1986 em Viana do Castelo.
Inicia-se no estudo da bateria aos 7 anos de idade. O seu percurso de aprendizagem passa pela Escola Profissional de Música de Viana do Castelo onde estuda percussão com os professores Rui Rodrigues, Nuno Aroso e Pedro Oliveira. Em 2008 é diplomado em Jazz pela ESMAE, sob orientação do professor Michael Lauren. Neste mesmo ano desloca-se aos EUA onde frequenta aulas particulares com Iann Froman, Rodney Green, Ari Hoening, Eric Harland, John Riley e Hal Crook. Assiste e participa em workshops com Jeff Ballard, Adam Cruz, Ferenc Nemeth, Peter Erskin, Dom Famularo, Billy Hart, Alexandre Frazão, Marc Miralta, Allan Ferber, Chris Corsano, David Freedman, Billy Coabhan, John Riley, Dan Weiss, entre outros.

É um baterista premiado, contando com diversas distinções no panorama musical, das quais se salienta o 1o Prémio no “II Concurso de Jovens Interpretes” em Espanha, o 1o prémio no concurso de bateria “Tum-Pa-Tum-Pa” (nível superior) e o 1o prémio no “Yamaha Drum Sessions” na categoria de maiores de 18 anos.

Em 2010 é convidado pela Casa da Música para apresentar o seu projeto “Mário Costa – Homo Sapiens” no ciclo “Novos Valores do Jazz”. Paralelamente é convidado a participar em vários projetos inseridos em festivais, tais como: Serralves em Festa - “Adapt/Oppose”, “Corsano – Queijo - Costa” e Trama - Festival de Artes Performativas - “Improvisações/Colaborações”.

Mário Costa dá-se a conhecer com diversas formações, das quais se destacam: Hugo Carvalhais – Nebulosa, GS Quartet, Ensemble Super Modern, Carlos Mendes Quarteto, Metamorphose, Maria Mendes, Miguel Martins, Carlos Azevedo Trio, Mário Costa - Dual Experience, José Valente - Experience of Today.

Atualmente integra o projeto de Miguel Araújo e a mais recente formação de Ana Moura, onde já realizou mais de 140 concertos no primeiro ano de digressão mundial do álbum “Desfado”, passando por Coliseu dos Recreios, Coliseu do Porto, Centro Cultural de Belém, Victoria Hall (Suíça), Sala Apolo (Espanha), SF Jazz Center (EUA), Napa Valley Opera House (EUA), Berklee Performance Center (EUA), Barbican Center (Reino Unido), Sala Paradiso (Amsterdam), Festival Les Muzik ́Elles (França), Opera Nationala Romana (Roménia), El Lunario (Cidade do México), Festspielhaus (Austria), Muffathalle (Munique), Festival Mawazine (Rabat), Teatro Mayor Julio Mario Santo Domingo (Bogotá), Sala da Cidade das Artes (Rio de Janeiro), Bansko Jazz Fest (Bulgária), entre outras.